segunda-feira, 9 de agosto de 2010

TERRORISMO


Após pressão mundial o antiterrorista Gerardo Hernández, um dos cinco heróis cubanos presos nos Estados Unidos, foi libertado da cela de tortura e reintegrado à população carcerária. Apesar de estar doente e de não ter cometido nenhum ato que justificasse a punição, sua transferência ocorreu após uma intensa campanha de seus advogados e de milhares de apoiadores em todo o mundo.

As autoridades cubanas denunciaram que Hernández, reconhecido como “Herói da República de Cuba”, assim como seus companheiros presos nos EUA, tinha sido confinado, sem motivos, em cela de castigo e ainda com problemas de saúde. A Assembléia Nacional do Poder Popular (Parlamento) aprovou uma declaração de protesto no qual requisitou que a situação em que se encontrava Hernández, preso nos EUA há doze anos, devia “cessar imediatamente”.

Hernández, de 45 anos, foi detido junto a Rená González, Antonio Guerrero, Fernando González e Ramón Labañino em 1998, no estado americano da Flórida, e um tribunal federal de Miami os declarou culpados de conspirar contra a segurança nacional norte-americana, embora seu único crime tenha sido se infiltrar entre os terroristas anticubanos de Miami, para desbaratar planos contra a ilha, sem representar ameaça alguma à segurança dos EUA.

Os imperialistas norte-americanos são ao maiores inimigos da humanidade. Eles alegam estar combatendo o terrorismo, quando na verdade são eles mesmos os maiores terroristas. Apóiam a máfia de Miami, apóiam os fascistas sionistas de Israel, apóiam o governo narcoterrorista da Colômbia, apoiaram o golpe em Honduras, invadem o Iraque e o Afeganistão cometendo genocídios que as lentes da mídia não divulgam a realidade. E para dar continuidade a grande produção de arsenal bélico, os EUA esta provocando o Irã. É impressionante. Não há uma única nação mais agressiva e desumana. Eles agem como bandidos e são nocivos a humanidade. Infelizmente não existe uma campanha de solidariedade para o bem da humanidade, com a finalidade de levá-los a julgamento internacional.

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