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Levantamento realizado pela Fundação Victor Civita comprova uma percepção alarmante: a profissão docente não é considerada uma opção atraente pelos estudantes do Ensino Médio. É evidente, se você comentar com alguém que está pensando em ser professor, muitas vezes a pessoa pode dizer algo do tipo: “Que pena” ou “Meus pêsames” Afinal, sabe que você vai ser desvalorizado e obter uma remuneração ruim. É uma situação preocupante para a Educação brasileira, onde cada vez menos jovens desejam seguir a carreira docente.
Para ser professor em outros tempos se exigia conhecimento, erudição, domínio do conteúdo. Depois a didática passou a ser o diferencial, não basta saber, tem que saber transmitir. Além do conhecimento e da didática, a capacidade de compreender o aluno. Com base na psicopedagogia tornou-se mais um ponto a se considerar no ser professor. Em linhas gerais estes eram e são os critérios, que se tornam cada vez mais complexos para ser professor. Contudo, para ser professor no Brasil além dos pontos citados deve se ter: abnegação e coragem. Abnegação para não se deixar abater apesar da remuneração e das péssimas condições de trabalho; e coragem, muita coragem, para enfrentar situações de extremo desrespeito em sala de aula.
Os governos estaduais e municipais em sua maioria desrespeitam e são descomprometidos com a Educação e a Nação. Portanto ser professor em nosso país é uma atividade escravocrata. O governo federal tem feito uma verdadeira revolução nesta área, muita coisa boa esta chegando a Educação brasileira. Entretanto é preciso que os estados e municípios sigam seu exemplo e respeitem o piso salarial dos professores. Ou será que governar só é assim tão difícil porque a exploração e a mentira são coisas que custam a aprender?
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