Antigamente um passageiro pegava um coletivo da Circullare por um custo de R$ 2,00 fazendo uma única viagem até ao seu bairro. Hoje esse mesmo passageiro é obrigado a fazer uma baldeação em um dos terminais, pegando outro coletivo e pagando mais $ 1,00. Esse mesmo passageiro perde duas vezes mais em sua vida que já é muito atribulada. Primeiro porque o seu tempo de viagem passou a ser maior, fazendo uso de duas conduções. Segundo ele gasta 50% mais no custo da passagem. Será que o nosso prefeito e nossos vereadores observaram que isso é um golpe e veio para fazer nossa população de palhaços.
A nossa tão querida Poços de Caldas virou até motivo de chacota em rede nacional através do programa de televisão CQC. O Sr. Flávio Cançado proprietário da Circullare, não conseguiu explicar ao repórter Danilo Gentille como funciona esse absurdo sistema de transporte. Ele disse ainda que somente 1% da população esta descontente. Nesse momento o Cançado não conseguiu manter a entrevista e não foi honesto para manter um diálogo com a finalidade de elucidar os resultados desse desconexo projeto que não passa de uma farsa. Flavio Cançado fugiu saindo pelos fundos da sua sala, através de uma porta idealizada propositalmente para esse tipo de fuga covarde, deixando o repórter Gentille sem resposta.
A Circullare insiste em manter um sistema de transporte coletivo inconseqüente, sem planejamento, é o que estamos sentindo no dia a dia. Lamentavelmente estamos vivendo uma farsante idealização conivente com a administração municipal, demonstrando absoluta falta de respeito à população, oferecendo um sistema de transporte coletivo ineficiente e mais caro. Flávio Cançado não se cansou em idealizar um conto do vigário, peço desculpas aos párocos, mas refiro-me aos vigaristas. Prefeito Paulo Cesar Silva, retornar não significa derrota, mas, respeito ao seu eleitorado. Porque não se coloca mais empresas para uma maior eficiência no transporte...? A concorrência é um grande feito e sempre proporciona vantagens para a população. Baldeação nem de graça, porque também se perde o precioso tempo.
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