O Brasil é um país que tem um povo que sabe o que quer. Quando se predispõem a fazer algo, faz com sucesso e vibra com sua conquista. Haja visto no esporte, no carnaval e qualquer outra disputa quando envolve concentração popular. Esse mesmo povo pula, chora, grita e briga em solidariedade ao seu time favorito ou pela sua escola de samba. Mas não luta ou defende a si próprio, quando se trata de exigir do governo que seus direitos sejam iguais a todos, sem privilégios ou proteção para alguns.
Nós brasileiros reclamamos dos políticos e esquecemos quando eles assumem seus cargos, não cobramos deles o que eles devem fazer, nem quando deixam de reivindicar nossos direitos. Alguém já parou para pensar que o aumento do salário deles, são eles mesmos que aprovam? Nós trabalhadores temos férias de 30 dias enquanto que um parlamentar tem 90 dias. O que ganhamos de salário ao longo de 12 meses, nós sobrevivemos só com 8, porque 4 meses pagamos com impostos.
Os parlamentares tem privilégios que um trabalhador nem imagina como pode ser possível. Entretanto é o trabalhador que paga essas mordomias impostas sem escrúpulos. As leis são feitas pelos parlamentares dentro do Congresso, tido como a Casa do Povo, onde muitas vezes o povo é proibido de entrar. Que democracia demagógica é essa se em nossa constituição ela diz que todo cidadão é igual perante a lei.
Precisamos mudar esse quadro, para isso, a energia que o brasileiro aplica no carnaval e nos esportes, tem que ser direcionada com o mesmo vigor e união de todos, avançando como um rolo compressor contra nossos políticos, fazendo justiça a nossa constituição. Porque democracia e justiça só é feita através da cobrança constante do povo. Caso contrário estaremos sempre criando cobras para nos picar.
2010 é um ano de eleição, vamos escolher com muito cuidado em quem votar e, o mais importante é renovar o que existe, chega de mesmice. Queremos homens com atitudes honestas e rápidas, o crescimento correto de nosso país sempre esteve em nossas mãos, é nossa a responsabilidade de uma boa escolha. Quando um político chega ao poder ele pode tudo, porque você deu a ele uma procuração em branco, isso você não pode esquecer, deve agir com todo rigor para que o resultado seja convertido em beneficio do povo, caso contrário seremos sempre “ninguém”.
Nós brasileiros reclamamos dos políticos e esquecemos quando eles assumem seus cargos, não cobramos deles o que eles devem fazer, nem quando deixam de reivindicar nossos direitos. Alguém já parou para pensar que o aumento do salário deles, são eles mesmos que aprovam? Nós trabalhadores temos férias de 30 dias enquanto que um parlamentar tem 90 dias. O que ganhamos de salário ao longo de 12 meses, nós sobrevivemos só com 8, porque 4 meses pagamos com impostos.
Os parlamentares tem privilégios que um trabalhador nem imagina como pode ser possível. Entretanto é o trabalhador que paga essas mordomias impostas sem escrúpulos. As leis são feitas pelos parlamentares dentro do Congresso, tido como a Casa do Povo, onde muitas vezes o povo é proibido de entrar. Que democracia demagógica é essa se em nossa constituição ela diz que todo cidadão é igual perante a lei.
Precisamos mudar esse quadro, para isso, a energia que o brasileiro aplica no carnaval e nos esportes, tem que ser direcionada com o mesmo vigor e união de todos, avançando como um rolo compressor contra nossos políticos, fazendo justiça a nossa constituição. Porque democracia e justiça só é feita através da cobrança constante do povo. Caso contrário estaremos sempre criando cobras para nos picar.
2010 é um ano de eleição, vamos escolher com muito cuidado em quem votar e, o mais importante é renovar o que existe, chega de mesmice. Queremos homens com atitudes honestas e rápidas, o crescimento correto de nosso país sempre esteve em nossas mãos, é nossa a responsabilidade de uma boa escolha. Quando um político chega ao poder ele pode tudo, porque você deu a ele uma procuração em branco, isso você não pode esquecer, deve agir com todo rigor para que o resultado seja convertido em beneficio do povo, caso contrário seremos sempre “ninguém”.
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